O Seminário Temático “História, cinema e televisão”, coordenado por Mariana Villaça e Ignacio Del Valle, foi aprovado como parte integrante do 31º Simpósio Nacional de História, que será neste ano online. As inscrições poderão ser feitas a partir de 14 de fevereiro. Abaixo segue a ementa da proposta. Maiores informações em https://www.snh2021.anpuh.org/simposio/view?ID_SIMPOSIO=86


História, cinema e televisão: regimes de representação, verossimilitude e veracidade
Mariana Martins Villaça (UNIFESP), Ignacio Del Valle Dávila (Universidade Federal da Integração Latino-americana)
Resumo: O objetivo do Seminário Temático é o de examinar o lugar ocupado hoje pelos meios audiovisuais dentro da pesquisa histórica a partir, principalmente, de um eixo: a maneira pela qual a experiência do jogo político é trabalhada na e pela narrativa fílmica e televisiva em um cenário marcado pela disputa simbólica do poder. Este tema abriga outros desdobramentos: o estatuto do audiovisual como documento; o papel desempenhado por estes meios na construção de uma memória histórica; as diversas formas de representação do passado por eles empreendida; as políticas culturais, os movimentos estético-ideológicos e as obras audiovisuais como integrantes da ação política; questões concernentes à produção do conhecimento histórico a respeito do audiovisual, valorizando-se as interfaces com outros campos da ciências humanas e das artes e a discussão que toma as imagens como ponto de partida para a análise, método que evita tratar a produção audiovisual como ilustração de um saber histórico pré-definido.
No que diz respeito ao eixo temático, são inúmeras as possibilidades de aproximação ao tema, tendo em vista que o cinema, desde seu início, foi alvo de constantes discussões acerca de seu alcance em “registrar a realidade” ou mesmo materializá-la, em imagem em movimento. Inegavelmente, o audiovisual participa ativamente dos debates culturais e políticos da sociedade na qual se insere e atua. Podemos lembrar o uso do cinema pelos regimes totalitários e como propaganda durante períodos de guerra; sua participação em processos de revisionismo histórico e negacionismo; seu papel de crítica ou adesão às experiências autoritárias na América Latina; sua centralidade na discussão das formas de representações de genocídios e eventos traumáticas, incluindo o debate sobre o “irrepresentável”, entre outros. Neste território de lutas culturais, interessa observar como o audiovisual construiu leituras sobre os eventos políticos representados, expondo ou não as contradições dos projetos ideológicos com os quais dialogava. São centrais para este eixo temas como política cultural, engajamento artístico, formas de resistência e limitações às expressões culturais, bem como discursos de memória sobre a política e suas disputas na atualidade.
Colegas,


Entro em contato por meio desta lista para divulgar o Seminário Temático “História, cinema e televisão”, coordenado por Mariana Villaça e Ignacio Del Valle, parte integrante do 31º Simpósio Nacional de História, que será neste ano online. As inscrições poderão ser feitas a partir de 14 de fevereiro. Maiores informações em https://www.snh2021.anpuh.org/simposio/view?ID_SIMPOSIO=86
Abraços,


Morettin




História, cinema e televisão: regimes de representação, verossimilitude e veracidade
Mariana Martins Villaça (UNIFESP), Ignacio Del Valle Dávila (Universidade Federal da Integração Latino-americana)
Resumo: O objetivo do Seminário Temático é o de examinar o lugar ocupado hoje pelos meios audiovisuais dentro da pesquisa histórica a partir, principalmente, de um eixo: a maneira pela qual a experiência do jogo político é trabalhada na e pela narrativa fílmica e televisiva em um cenário marcado pela disputa simbólica do poder. Este tema abriga outros desdobramentos: o estatuto do audiovisual como documento; o papel desempenhado por estes meios na construção de uma memória histórica; as diversas formas de representação do passado por eles empreendida; as políticas culturais, os movimentos estético-ideológicos e as obras audiovisuais como integrantes da ação política; questões concernentes à produção do conhecimento histórico a respeito do audiovisual, valorizando-se as interfaces com outros campos da ciências humanas e das artes e a discussão que toma as imagens como ponto de partida para a análise, método que evita tratar a produção audiovisual como ilustração de um saber histórico pré-definido.
No que diz respeito ao eixo temático, são inúmeras as possibilidades de aproximação ao tema, tendo em vista que o cinema, desde seu início, foi alvo de constantes discussões acerca de seu alcance em “registrar a realidade” ou mesmo materializá-la, em imagem em movimento. Inegavelmente, o audiovisual participa ativamente dos debates culturais e políticos da sociedade na qual se insere e atua. Podemos lembrar o uso do cinema pelos regimes totalitários e como propaganda durante períodos de guerra; sua participação em processos de revisionismo histórico e negacionismo; seu papel de crítica ou adesão às experiências autoritárias na América Latina; sua centralidade na discussão das formas de representações de genocídios e eventos traumáticas, incluindo o debate sobre o “irrepresentável”, entre outros. Neste território de lutas culturais, interessa observar como o audiovisual construiu leituras sobre os eventos políticos representados, expondo ou não as contradições dos projetos ideológicos com os quais dialogava. São centrais para este eixo temas como política cultural, engajamento artístico, formas de resistência e limitações às expressões culturais, bem como discursos de memória sobre a política e suas disputas na atualidade.
Colegas,


Entro em contato por meio desta lista para divulgar o Seminário Temático “História, cinema e televisão”, coordenado por Mariana Villaça e Ignacio Del Valle, parte integrante do 31º Simpósio Nacional de História, que será neste ano online. As inscrições poderão ser feitas a partir de 14 de fevereiro. Maiores informações em https://www.snh2021.anpuh.org/simposio/view?ID_SIMPOSIO=86
Abraços,


Morettin




História, cinema e televisão: regimes de representação, verossimilitude e veracidade
Mariana Martins Villaça (UNIFESP), Ignacio Del Valle Dávila (Universidade Federal da Integração Latino-americana)
Resumo: O objetivo do Seminário Temático é o de examinar o lugar ocupado hoje pelos meios audiovisuais dentro da pesquisa histórica a partir, principalmente, de um eixo: a maneira pela qual a experiência do jogo político é trabalhada na e pela narrativa fílmica e televisiva em um cenário marcado pela disputa simbólica do poder. Este tema abriga outros desdobramentos: o estatuto do audiovisual como documento; o papel desempenhado por estes meios na construção de uma memória histórica; as diversas formas de representação do passado por eles empreendida; as políticas culturais, os movimentos estético-ideológicos e as obras audiovisuais como integrantes da ação política; questões concernentes à produção do conhecimento histórico a respeito do audiovisual, valorizando-se as interfaces com outros campos da ciências humanas e das artes e a discussão que toma as imagens como ponto de partida para a análise, método que evita tratar a produção audiovisual como ilustração de um saber histórico pré-definido.
No que diz respeito ao eixo temático, são inúmeras as possibilidades de aproximação ao tema, tendo em vista que o cinema, desde seu início, foi alvo de constantes discussões acerca de seu alcance em “registrar a realidade” ou mesmo materializá-la, em imagem em movimento. Inegavelmente, o audiovisual participa ativamente dos debates culturais e políticos da sociedade na qual se insere e atua. Podemos lembrar o uso do cinema pelos regimes totalitários e como propaganda durante períodos de guerra; sua participação em processos de revisionismo histórico e negacionismo; seu papel de crítica ou adesão às experiências autoritárias na América Latina; sua centralidade na discussão das formas de representações de genocídios e eventos traumáticas, incluindo o debate sobre o “irrepresentável”, entre outros. Neste território de lutas culturais, interessa observar como o audiovisual construiu leituras sobre os eventos políticos representados, expondo ou não as contradições dos projetos ideológicos com os quais dialogava. São centrais para este eixo temas como política cultural, engajamento artístico, formas de resistência e limitações às expressões culturais, bem como discursos de memória sobre a política e suas disputas na atualidade.
Colegas,


Entro em contato por meio desta lista para divulgar o Seminário Temático “História, cinema e televisão”, coordenado por Mariana Villaça e Ignacio Del Valle, parte integrante do 31º Simpósio Nacional de História, que será neste ano online. As inscrições poderão ser feitas a partir de 14 de fevereiro. Maiores informações em https://www.snh2021.anpuh.org/simposio/view?ID_SIMPOSIO=86
Abraços,


Morettin




História, cinema e televisão: regimes de representação, verossimilitude e veracidade
Mariana Martins Villaça (UNIFESP), Ignacio Del Valle Dávila (Universidade Federal da Integração Latino-americana)
Resumo: O objetivo do Seminário Temático é o de examinar o lugar ocupado hoje pelos meios audiovisuais dentro da pesquisa histórica a partir, principalmente, de um eixo: a maneira pela qual a experiência do jogo político é trabalhada na e pela narrativa fílmica e televisiva em um cenário marcado pela disputa simbólica do poder. Este tema abriga outros desdobramentos: o estatuto do audiovisual como documento; o papel desempenhado por estes meios na construção de uma memória histórica; as diversas formas de representação do passado por eles empreendida; as políticas culturais, os movimentos estético-ideológicos e as obras audiovisuais como integrantes da ação política; questões concernentes à produção do conhecimento histórico a respeito do audiovisual, valorizando-se as interfaces com outros campos da ciências humanas e das artes e a discussão que toma as imagens como ponto de partida para a análise, método que evita tratar a produção audiovisual como ilustração de um saber histórico pré-definido.
No que diz respeito ao eixo temático, são inúmeras as possibilidades de aproximação ao tema, tendo em vista que o cinema, desde seu início, foi alvo de constantes discussões acerca de seu alcance em “registrar a realidade” ou mesmo materializá-la, em imagem em movimento. Inegavelmente, o audiovisual participa ativamente dos debates culturais e políticos da sociedade na qual se insere e atua. Podemos lembrar o uso do cinema pelos regimes totalitários e como propaganda durante períodos de guerra; sua participação em processos de revisionismo histórico e negacionismo; seu papel de crítica ou adesão às experiências autoritárias na América Latina; sua centralidade na discussão das formas de representações de genocídios e eventos traumáticas, incluindo o debate sobre o “irrepresentável”, entre outros. Neste território de lutas culturais, interessa observar como o audiovisual construiu leituras sobre os eventos políticos representados, expondo ou não as contradições dos projetos ideológicos com os quais dialogava. São centrais para este eixo temas como política cultural, engajamento artístico, formas de resistência e limitações às expressões culturais, bem como discursos de memória sobre a política e suas disputas na atualidade.

Colegas,​

O primeiro seminário de pesquisa de 2018, promovido pelo Grupo de Pesquisa CNPq “História e Audiovisual: circularidades e formas de comunicação”, será realizado no dia 27 de agosto (segunda-feira), às 14h, no auditório Lupe Cotrim, primeiro andar do prédio  central da Escola de Comunicações e Artes  da USP. 

27 de agosto (segunda-feira, 14h)
Título: “Bucarest 1990: une révolution mise en scène à la télévision: le regard de Chris Marker”
Expositor: Vincent Jacques [maître de conference em filosofia na École nationale supérieure d'architecture de Versailles (ENSA), diretor de programa do Collège International de Philosophie (CIPh)]

A apresentação, que será em francês, sem tradução simultânea, abordará o curta-metragem de Chris Marker, "Détour Ceausescu" (France, 1990, 8 min), a fim de refletir sobre as relações entre história contemporânea, revolução e televisão, pensando o lugar. A partir desse episódio político, Marker (e outros críticos do momento, como Serge Daney) vão refletir sobre o que o cinema pode dizer criticamente em relação representação da história na mídia, discussões que permeiam o último livro do autor, intitulado Chris Marker, les médias et le XXème siècle. Le revers de l'histoire contemporaine. Paris, Créaphis, 2018.

As palestras serão transmitidas pelo IPTV em http://iptv.usp.br/portal/home.action

Para um histórico e apresentação das atividades do grupo acessar www.historiaeaudiovisual.weebly.com O grupo História e Audiovisual também está no facebook

Atenciosamente,

Eduardo Morettin
Marcos Napolitano